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sábado, 8 de agosto de 2009

Moriel da Costa em versão solo!


Moriel, finalmente, resolveu assumir seu lado solo.
Eu sou fã dele desde que vi Dazaranha pela primeira vez. Lembro bem dele e do Jerry dançando capoeira no palco com aquela banda misturando violino com percussão, guitarra etc...etc...
Depois fui conhecendo o poeta que ele é. E hoje, para quem conhece a música do Daza, sabe que Moriel é a alma de tudo que a banda diz.
A poesia, o jeito Dazaranha de ser, tem muito do jeito que Moriel encontra para falar das coisas.
É diferente, criativo, simples e profundo...enfim...é só escutar "Cubo" ou "Cama Brasileira" que vcs podem entender o que quero dizer.
Ontem ele estreou seu show solo. Não, ele não saiu do Daza! Como ele mesmo diz: É uma brincadeira.
E para essa empreitada estavam ao lado dele, Adauto(baixo) e João(bateria), ambos músicos do Daza e Alexandre DaMaria (percussão) teve participação especial dos irmãos Gazu e Jerry...é uma versão "Pocket" do Daza com músicas só de Moriel. Zabeba também participou cantando uma música de sua autoria. Adorei hehehehe
Foi um show gostoso...ora bossa, ora reggae, ora hap...a diversidade do Sr. Moriel. No final o público foi presenteado com uma versão bossa para Salão de Festa
Muito bom....
Parabéns Moriel...espero repeteco! Sou fã!!!!!!


[Bia, valeu pela degustação do Sushi. Minha nossa muito bommmmmm!]

A foto é de cassiano ferraz que eu tomei emprestada do site www.clubedaluta.mus.br

3 comentários:

Ana Corina disse...

Ô Flor!!! AGORA SIM estou por dentro!! Desculpa a tonelada de perguntas no Orkut, mas não tinha vindo visitar meus blogs favoritos ainda.

Falar dessa família toda, do Muruca, do Gazu, do Jerry, da dona Neli, é falar de determinação, garra, carinho, companheirismo, amizade e, principalmente, MUITA magia.

Bom demais saber que tanta poesia e beleza rende mais e mais frutos... Beijoequeijoooo! Até a volta!

Manoel Soares Magalhães disse...

Ótimo texto. Prazer em conhecê-la.

Bel disse...

Moriel é mesmo encantador! Lembro bem daqueles tempos de capoeira no palco ... lá no início de tanto!
Ele sempre teve luz própria ... bom saber desses novos tempos.
Um beijo, Ligia.
Bel.