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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Djavan em sua Rua dos Amores!!!



 Sexta feira fui assistir ao show de Djavan! E não tem como começar a falar deste show sem antes falar da banda que esse cara conseguiu reunir no palco: Carlos Bala (bateria),  Glauton Campello (teclados), Jessé Sadoc (trompete), Marcelo Mariano (baixo), Marcelo Martins (saxofone), Paulo Calasans (teclados) e Torcuato Mariano (guitarra). A nata da experiência e do talento ali, reunida...coisa linda de ser, de se ouvir.




Djavan passa a ser mais um talento ali...e não tem medo algum disso, afinal, dividir o palco com a competência desses músicos deve dar uma segurança única. E eles acompanham o músico há anos.
Lindo!




Cenário com folhas de papel penduradas e uma iluminação de arrepiar contribuíram para dar aquele clima romântico que só o Djavan sabe dar.


Bom, claro que em muitos momentos me peguei babando literalmente no instrumental e até esquecendo um pouco o Djavan. Principalmente nas músicas que não tinha tanta intimidade.



Djavan foi parte muito presente da minha trilha musical nos anos 80/90, depois fiquei um pouco distante. Mas meu trabalho preferido dele é "Novena" de 1994, do qual a maioria dos músicos presente no show participou. E a sonoridade de "Novena" é única.

 
 

De uns tempos pra cá me afastei um pouco da obra musical do Djavan, mas ver ele ao vivo é sempre bom ao coração.




Em "Rua dos Amores" ele cantou novas composições e "Vive" me emocionou "Vive...
Deixa o tempo resolver/O que tem que acontecer/ Livre!" Linda a música!



Além das novas...Djavan cantou clássicos como "Meu bem Querer" que levou lá pra época em que eu nem sonhava em ser jornalista..."Samurai" que me lembrou a primeira vez que encontrei Djavan. Era aquela época em que eu is com algumas amigas, entrevistar artistas sem saber que já estava treinando para minha profissão. As entrevistas na verdade era uma forma de a gente chegar perto dos artistas sem aquele ar de "tiete" e simplesmente conversar com eles. E Djavan foi especialmente atencioso.

                                      A primeira vez que falei pessoalmente com Djavan...

Nosso encontro neste ano...as coisas mudaram muito rsrsrsrs

Enfim, foi um show para recordar e lembrar o poder que tem a música de nos fazer viajar pelo tempo. E a capacidade que tem o artista que vive a música de forma visceral, inspiradora!






Parabéns Djavan! Foi uma noite e tanto!!!!





Uma observação: alô Fundação Catarinense de Cultura de SC, é uma VERGONHA, um teatro como o CIC não ter sequer um café, um bar descente para atender que vai aos shows, exposições e atividades no lugar. Descaso, falta de visão...é lamentável!!! Que volte o café Matisse, ou que se coloque outro bar ali...é urgente e é respeito ao público.
 


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